domingo, agosto 14, 2005

Uma questão fracturante na sociedade fodilhona portuguesa....

Transcrito do Blog - O meu PiPi

"SOBRE O ORGASMO"

"Realmente, a punheta, mais do que um passatempo, é uma espécie de ioga dos fodilhões: distrai, pode-se fazer sozinho ou em conjunto e, quando dizemos a outras pessoas que a praticamos, elas olham para nós como se fossemos anormais. No caso do ioga, até percebo. Agora, da punheta?Tanta coisa que eu podia dizer da punheta! Quantas vezes, nos meus 15 anos (nos 25 também, confesso), rezei para serem verdade os mitos que profetizavam o nascimento de pêlos na palma da mão do punheteiro competente! Se tal fosse verdade, teria a direita sempre escanhoada, simulando crica rapadinha e profissional, e a esquerda gadelhuda, imitando pachacha sopeira e descuidada. Depois, era só escolher... Mas sonho. Vamos antes ao que interessa.Ontem, enquanto esbofeteava o malandro a ver “Amálgama de Nalgas Esbodegadas 3 – O Rectorno”, veio-me uma coisa à cabeça. Limpei-a com a almofada onde a minha avó costuma acomodar o pescoço e pus-me a pensar num assunto que me tem apoquentado. “Em quê?”, pergunta o apanascado leitor, enquanto rapa os pêlos da sobrancelha. O que eu pretendo discutir é algo controverso. Como tal, antevejo o nascimento de mais uma questão fracturante na sociedade fodilhona portuguesa. Ora, ao contrário de muitos, gosto de questões fracturantes. Uma fractura é uma racha, onde se pode enfiar o nabo. Quanto maior for a fractura, melhor. Bem, mas tergiverso. Vou ser directo. O que pretendo saber é o seguinte: será o orgasmo roto? Será que durante os poucos segundos em que um gajo se vem, não está a ser larilas?Quando nos estamos a vir, quando o jacto de meita morna (ou a gota de espermatozóides retardatários, se for a quinta punheta da tarde) percorre o caralho, estamos desprotegidos. Além dos esgares – nem vamos falar nos esgares – passam-se coisas estranhas no nosso corpo. Por momentos, não temos controlo total sobre os nossos músculos. Se naqueles instantes viesse um tipo com um barrote de madeira para nos dar nos cornos, estávamos totalmente desprotegidos. Durante aqueles segundos, não somos homens completos, alertas e prontos para a porrada. Este aspecto não é despiciendo. É isto que quero que se discuta.Outras pistas sobre as quais importa reflectir (mas não muito, porque reflectir, à sua maneira, também é roto):Durante o orgasmo, chegamos quase a ter (não vale a pena negar) sentimentos. Pela gaja ou pela mão, não interessa. Durante aquele momento estamos, de facto, preocupados com o que possa acontecer a quem nos proporcionou prazer. Ok, estamos preocupados se ela nos vai proporcionar outro momento igual nos próximos 5 minutos. Mesmo assim, é preocupação. E isso é roto.A própria essência cromática da nhanha: o pérola é um “tom” que “dá com todas as cores” (facto) e “nunca sai de moda” (discutível). Haverá algo mais roto do que isso?Inclusive, parece que a meita dá origem a bebés. Bebés são queridos, logo são rotos.Espero ter lançado as bases para um debate que auguro inteligente e esclarecedor, um debate que interessa a todos os que fodem. Espero também ter lançado a dúvida sobre a vossa sexualidade."

1 comentário:

Anónimo disse...

este gajo deve tar com uma fractura no cerebro, MIUDO o que é que te deu???? uma vontade subita de esfregar o galho, lol. Curti a parte de vir uma gajo e nos foder com um barrote nos cornos, heheheh quantos são pá!!!! afinal quem, é q tem o barrote na mão!!!!!