sentir o passado, não é viver PRESO ao passado, é apenas o que me faz apaixonar pelo futuro!

gente marada q m olha e q m vê, q m sente q quer partir voar, sentir o vento, sentir o ar e a queda do abismo, sentir que se tem asas, e que se pode tocar no ceú, ou apenas pintá-lo de azul, como as lagrimas que me escorrem da cara quando sinto que voar não posso, e q já mais cairei no abismo.
S visse o mar chorava, até formar ondas, que cobrissem uma planicie, para poder ver para sempre o rebate do sol, na água e gravar na minha mente, as palavras que nunca disse, por ter medo de sentir, o q não queria sentir.
o passado lá pertence a dor de morrer, ou de deixar morrer por simplesmente não t ter, a dor q m atormenta os olhos quando os fecho desejoso de encontrar alguém, q m faça sentir util, e q me torne inutil na satisfação, de momentos que não quero nem desejo que acabem, a procura torna-se infame, quando em momentos t vejo e revejo e deixo que esses momentos me passem ao lado sem nunca deixar-me aprisionar por eles.
o mal não é de ninguém se não meu, o mal é de alguem que não me deixa sentir o q quero, o mal é de um bicho que vive dentro de mim com medo, medo de me tornar em aquilo que não gostava de ser, e que me torna num bicho que se alimenta e foge para longe com medo de ficar dependente de quem lhe dá comida, não gosto de ser domesticado, sinto que não consigo deixar de ter medo daquilo que é incerto, não tenho medo de magoar, tenho medo de ver algo belo, que grave na memória a planicie com o rebater do sol, tenho medo de me apaixonar, pelo por do sol, apenas não sinto medo de viver apaixonado pois sei que existes e andas aí, sinto que estás perto, sonho contigo, mas ainda não te consegui pintar, assim como não consigo pintar o ceu de azul pois azul já ele é é.