sexta-feira, setembro 30, 2005
quinta-feira, setembro 29, 2005
Alcunhas do meu País - Parte II
"A Torce-Pichas
Esta gaja era jornalista de um canal televisivo, e fartava-se de colocar o pito ao serviço da sua carreira. Assim como o Tarzan se movia na selva de liana em liana, assim esta puta se movimentava na estação televisiva de picha em picha. O “torce” vem daí e de uma técnica de mamar no malandro que, creio, foi ela que introduziu em Portugal: enquanto faz o chucha-na-tola com as beiças, esfrega a picha com a mão como se quisesse a parafusar a sarda ao abdómen do gajo. Alcunha aplicada numa frase: “A Torce-Pichas fez um broche ao editor-chefe. Logo à noite é ela que apresenta o jornal.”
O Arrebenta-Cus
Esta era a alcunha de Reinaldo, jogador do Benfica e da Académica. Reza o mito que a marca fornecedora dos equipamentos tinha que fazer uns calções maiores para o Reinaldo, caso contrário a cabeçorra do negro mangalho aparecia a espreitar. A alcunha foi granjeada quando, alegadamente, Reinaldo escaqueirou a bufa a uma das Doce. Bons tempos! Nos dias de hoje, boatos desta categoria escasseiam. Diria mesmo que é impossível que tal volte a suceder, por dois motivos: 1. Os jogadores de futebol de hoje em dia estão mais empenhados em actividades paneleiras, como sejam a publicidade, a moda, a depilação a laser e o caralho-a-sete. Antigamente, um jogador acabava o treino e, durante o resto do dia, empenhava-se em espatifar todas as pachachas e peidas da sua área de residência. 2. Mesmo que os futebolistas não tivessem enveredado pela mariquice, atrevo-me a dizer que não há hoje, em Portugal, uma única cantora de girlsband cujo entrefolho rabal seja passível de rebentamento. No caminho para o estrelato, a aspirante a cantora fica com a anilha tão lassa que nem um poste da EDP lhe consegue esgaçar as nalgas."
Esta gaja era jornalista de um canal televisivo, e fartava-se de colocar o pito ao serviço da sua carreira. Assim como o Tarzan se movia na selva de liana em liana, assim esta puta se movimentava na estação televisiva de picha em picha. O “torce” vem daí e de uma técnica de mamar no malandro que, creio, foi ela que introduziu em Portugal: enquanto faz o chucha-na-tola com as beiças, esfrega a picha com a mão como se quisesse a parafusar a sarda ao abdómen do gajo. Alcunha aplicada numa frase: “A Torce-Pichas fez um broche ao editor-chefe. Logo à noite é ela que apresenta o jornal.”
O Arrebenta-Cus
Esta era a alcunha de Reinaldo, jogador do Benfica e da Académica. Reza o mito que a marca fornecedora dos equipamentos tinha que fazer uns calções maiores para o Reinaldo, caso contrário a cabeçorra do negro mangalho aparecia a espreitar. A alcunha foi granjeada quando, alegadamente, Reinaldo escaqueirou a bufa a uma das Doce. Bons tempos! Nos dias de hoje, boatos desta categoria escasseiam. Diria mesmo que é impossível que tal volte a suceder, por dois motivos: 1. Os jogadores de futebol de hoje em dia estão mais empenhados em actividades paneleiras, como sejam a publicidade, a moda, a depilação a laser e o caralho-a-sete. Antigamente, um jogador acabava o treino e, durante o resto do dia, empenhava-se em espatifar todas as pachachas e peidas da sua área de residência. 2. Mesmo que os futebolistas não tivessem enveredado pela mariquice, atrevo-me a dizer que não há hoje, em Portugal, uma única cantora de girlsband cujo entrefolho rabal seja passível de rebentamento. No caminho para o estrelato, a aspirante a cantora fica com a anilha tão lassa que nem um poste da EDP lhe consegue esgaçar as nalgas."
transcrito de "O Meu Pipi"
quarta-feira, setembro 28, 2005
Ganda Foto!
terça-feira, setembro 27, 2005
segunda-feira, setembro 26, 2005
domingo, setembro 25, 2005
sábado, setembro 24, 2005
Qual é a coisa, qual é ela...
Sintomas..............
Instituição de tratamento atempado e adequado, a todos os casos suspeitos (procurando não confundir "constipação" e "gripe") e seus contactos, nunca se prescrevendo o ácido acetilsalicílico (aspirina e similares), principalmente quando se tratar de crianças;4.4. Internamento hospitalar sempre que ocorrerem complicações pós e per-gripais;4.5. Rastreio laboratorial de todos os casos suspeitos de infecção pelo vírus H5N1, sem esquecer que a grande probabilidade de infecção gripal em Macau e regiões limítrofes diz respeito aos vírus A(H3N2), A(H1N1) e B, e que os vírus para-influenza e sicial respiratório podem originar um quadro clínico idêntico;
sexta-feira, setembro 23, 2005
Red Alert..................Gripe das Aves
Preâmbulo
O síndroma originado pelos vírus influenza foi referido pela primeira vez por Hipócrates, no ano 412 AC, e a primeira descrição completa de uma pandemia gripal data de 1580 (Era Cristã); desde então ocorreram mais de 30 pandemias causadas por diferentes tipos de vírus influenza. No século XX houve três grandes pandemias, todas originadas e transmitidas por animais (suínos em 1918 e aves em 1957 e 1968). A mais devastadora foi a "gripe espanhola", devida ao vírus Influenzae A(H1N1), que matou entre 30 e 40 milhões de pessoas entre 1918 e 1920. As pandemias de 1957 (gripe asiática) e de 1968 (gripe de Hong Kong) mataram mais de 4 milhões de pessoas, sobretudo crianças e idosos; a primeira foi devida ao subtipo A(H2N2) e a segunda aos subtipos A(H3N2) e A(H1N1).
Conhecem-se actualmente três tipos diferentes de vírus influenza: A, B e C. O tipo A subdivide-se ainda em vários subtipos, sendo os subtipos H1N1, H2N2 e H3N2, responsáveis por grandes epidemias e pandemias. O tipo B também tem originado epidemias mais ou menos extensas e o tipo C está geralmente associado a casos esporádicos e surtos localizados.
Os tipos A e B circulam continuamente em populações humanas e sofrem mutações frequentes. Em relação ao tipo A, podem surgir subtipos completamente novos ("shift" antigénico), responsáveis por epidemias e pandemias mais ou menos extensas (vulnerabilidade global das populações, devida a inexistência de exposição anterior ao vírus). Estes "shifts" antigénicos, ocorrem irregularmente e resultam da recombinação imprevisível entre antigénios humanos e animais (suínos ou aves, sobretudo patos/gansos). As alterações antigénicas "minor" ("drift" antigénico) são frequentes nos tipos A e B, e são responsáveis pelas epidemias periódicas, geralmente anuais, que ocorrem em inúmeros países e regiões dos cinco continentes. As adaptações anuais às vacinas anti-influenza efectuam-se com base nestes "drift" antigénicos.
Em Maio de 1997, o vírus Influenzae A(H5N1) foi isolado pela primeira vez em humanos, numa criança de Hong Kong que faleceu com o Síndroma de Reye – o Síndroma de Reye, envolvendo o sistema nervoso central e o fígado, é uma complicação rara em crianças e está associada à ingestão de salicilatos (p.e. aspirina), sendo mais frequente em crianças com Influenzae B e menos frequente nos casos de Influenzae A.
Antes deste acontecimento, só se tinha conhecimento da ocorrência do vírus Influenzae A(H5N1) em diferentes espécies de aves (daqui a designação de "gripe das aves"), incluindo galinhas e patos/gansos, sabendo-se ainda que a maior parte das galinhas infectadas morriam num curto espaço de tempo, e que patos/gansos eram os principais reservatórios do vírus. O subtipo H5N1 foi isolado pela primeira vez em estorninhos, em 1961, na África do Sul.
Durante a primavera de 1997, foi detectado em Hong Kong um elevado número de galinhas doentes com "gripe das aves" e subsequentemente foram diagnosticados 18 casos de infecção pelo H5N1 em pessoas residentes no Território, 6 dos quais foram fatais (taxa de letalidade: 33%). Estudos iniciados durante o surto de Hong Kong, comprovaram posteriormente a transmissão animal-homem (aves vivas → homem) e a inexistência de risco de infecção através do contacto ou consumo de carnes frescas ou congeladas dos animais. Contudo, ainda não foi possível excluir-se a possibilidade de transmissão homem-homem.
As estratégias seguintes não sofreram alteração relativamente à proposta inicial de «Plano Estratégico para a Prevenção e Controlo da Infecção pelo Vírus Influenza A(H5N1) em Macau», elaborada na Unidade Técnica de Vigilância Epidemiológica. Com base no mesmo plano, foi criado um grupo de trabalho responsável pela implementação e coordenação de todas as actividades necessárias à prevenção e controlo de um eventual surto em Macau, dada a grande proximidade com a República Popular da China e Hong Kong.
Em 1997 e 1998 não se verificou a ocorrência de qualquer caso ‘suspeito’ ou ‘confirmado’ de infecção pelo vírus Influenzae A(H5N1), tanto em humanos como em animais. Para efeitos de vigilância consideraram-se as seguintes definições:
Casos suspeitos: todos os casos que apresentaram sinais e sintomas sugestivos, após exclusão de infecção pelo vírus do tipo B, mas com história sugestiva de contactos com o vírus H5N1 (p.e. aves e/ou pessoas com doença provável ou confirmada) e/ou viagens para locais onde a doença ocorria;
Casos prováveis: todos os casos que apresentaram sinais e sintomas sugestivos, mas com evidência laboratorial preliminar do vírus A(H5N1), por exemplo através da positividade de um teste rápido específico (kit distribuído pela OMS);
Casos confirmados: todos os casos confirmados laboratorialmente, por isolamento do vírus A(H5N1) ou por teste de neutralização (realizável em Hong Kong).
Estratégias
1. Vigilância e controlo dos animais que entram no Território (importados e "ilegais"):
1.1. Autorizar somente a importação de animais provenientes de locais que ofereçam "garantia de ausência de doença", nomeadamente através da apresentação de certificados emitidos pela Autoridade Sanitária veterinária do país de origem — início imediato;
1.2. Interdição à entrada no Território de animais transportados por indivíduos particulares (nenhum animal deve entrar em Macau sem o cumprimento do determinado nos pontos 1.1 e 1.3), devendo esta acção ser efectivada através de elementos da entidade que controla os postos de fronteira (incluindo as Portas do Cerco e todas as pontes-cais) — início imediato;
1.3. Vigilância sanitária activa de todas as aves nos postos de fronteira (incluindo portos de descarga de mercadorias):
1.3.1. rastreio sistemático de sinais clínicos compatíveis com a infecção pelo vírus H5N1 (exsudado nasal sero-sanguinolento, cianose de cristas e "afins", palidez das patas, etc.), a efectuar por médico veterinário ou técnico competente — início imediato,
1.3.2. rastreio aleatório por conglomerados de animais, para diagnóstico laboratorial do vírus H5N1 ou outro (sem esquecer o facto de que presentemente existe uma pandemia de H7N4), a efectuar por técnicos veterinário e de laboratório — início imediato.
2. Melhoria e vigilância das condições higio-sanitárias de todos os locais de acondicionamento, venda e abate de aves:
2.1. Limpeza e asseio permanentes de todos os locais, com acções de desinfecção periódicas (pelo menos duas vezes por dia) — início imediato;
2.2. Ventilação adequada de todos os locais, com instalação, sempre que se considere necessário, de equipamentos de ventilação e extracção mecânicas, ou até de focos de emissão de raios ultravioletas (ponderar/analisar a necessidade e eficácia deste último processo) — início imediato;
2.3. Cancelamento de licenças de "exploração da actividade", a efectuar pela entidade licenciadora e fiscalizadora, sempre que se verificar o não cumprimento do determinado pela legislação em vigor, ou sempre que as possíveis situações possam ser consideradas de "risco potencial para a saúde pública" — início imediato.
3. Intensificação das acções de vigilância dos animais que já se encontram em lanes, aviários e outros locais de venda por grosso ou a retalho:
3.1. Monitorização da morbi-mortalidade em todos os locais, a efectuar por médico veterinário ou técnico competente — início imediato;
3.2. Segregação permanente de patos, galinhas e outras aves, no refere a animais vivos e carcaças — início imediato;
3.3. Rastreio sistemático de sinais clínicos compatíveis com a infecção pelo vírus H5N1 (exsudado nasal sero-sanguinolento, cianose de cristas e "afins", palidez das patas, etc.), a efectuar por médico veterinário ou técnico competente — início imediato;
3.4. Rastreio aleatório de animais, para diagnóstico laboratorial do vírus, H5N1 ou outro (sem esquecer que presentemente existe uma pandemia de H7N4), a efectuar por técnicos veterinário e de laboratório — início em segunda fase, se for considerado pertinente.
4. Intensificação das acções de vigilância em humanos, complementadas com acções de informação e educação para a saúde (promoção da saúde e prevenção da doença) dirigidas à população em geral e a grupos de risco:
4.1. Monitorização da morbi-mortalidade em todos os locais prestadores de cuidados de saúde, sobretudo em hospitais e centros de saúde — início imediato;
4.2. Comunicação imediata de todos os casos suspeitos à Autoridade Sanitária, que deve proceder de imediato à realização de inquérito epidemiológico e notificar a Unidade Técnica de Vigilância Epidemiológica (fax: 533524; tel.: 533525) — início imediato;
4.3. Instituição de tratamento atempado e adequado, a todos os casos suspeitos (procurando não confundir "constipação" e "gripe") e seus contactos, nunca se prescrevendo o ácido acetilsalicílico (aspirina e similares), principalmente quando se tratar de crianças;
4.4. Internamento hospitalar sempre que ocorrerem complicações pós e per-gripais;
4.5. Rastreio laboratorial de todos os casos suspeitos de infecção pelo vírus H5N1, sem esquecer que a grande probabilidade de infecção gripal em Macau e regiões limítrofes diz respeito aos vírus A(H3N2), A(H1N1) e B, e que os vírus para-influenza e sicial respiratório podem originar um quadro clínico idêntico;
4.6. Reforço das acções de informação e educação da população em geral e de grupos de risco, nomeadamente manipuladores de animais e profissionais de saúde (sobretudo técnicos de laboratório, médicos e enfermeiros), no que se refere a:
4.6.1. higiene individual (p.e. lavagem frequente das mãos) e colectiva (p.e. protecção da tosse e espirro), evitando-se qualquer contacto com animais doentes,
4.6.2. dieta equilibrada, exercício físico e repouso adequado, de modo a manterem-se as defesas imunológicas do organismo,
4.6.3. ventilação adequada dos espaços, evitando-se locais com grande concentração de pessoas e sem ventilação natural,
4.6.4. especial atenção aos espaços escolares (creches, escolas, etc.), casinos, centros comerciais e áreas de lazer sem ventilação natural,
5. Abate selectivo de animais, por conglomerados de animais infectados, sempre que se verificar a ocorrência de infecção suspeita (sinais clínicos) ou confirmada laboratorialmente, como consequência das acções específicas desenvolvidas no âmbito das estratégias definidas nos pontos 1.3, 3.3 e 3.4.
6. Abate sistemático de animais, quando se verificar que a estratégia definida no ponto anterior não é suficiente para controlar a eventual disseminação da infecção.
O síndroma originado pelos vírus influenza foi referido pela primeira vez por Hipócrates, no ano 412 AC, e a primeira descrição completa de uma pandemia gripal data de 1580 (Era Cristã); desde então ocorreram mais de 30 pandemias causadas por diferentes tipos de vírus influenza. No século XX houve três grandes pandemias, todas originadas e transmitidas por animais (suínos em 1918 e aves em 1957 e 1968). A mais devastadora foi a "gripe espanhola", devida ao vírus Influenzae A(H1N1), que matou entre 30 e 40 milhões de pessoas entre 1918 e 1920. As pandemias de 1957 (gripe asiática) e de 1968 (gripe de Hong Kong) mataram mais de 4 milhões de pessoas, sobretudo crianças e idosos; a primeira foi devida ao subtipo A(H2N2) e a segunda aos subtipos A(H3N2) e A(H1N1).
Conhecem-se actualmente três tipos diferentes de vírus influenza: A, B e C. O tipo A subdivide-se ainda em vários subtipos, sendo os subtipos H1N1, H2N2 e H3N2, responsáveis por grandes epidemias e pandemias. O tipo B também tem originado epidemias mais ou menos extensas e o tipo C está geralmente associado a casos esporádicos e surtos localizados.
Os tipos A e B circulam continuamente em populações humanas e sofrem mutações frequentes. Em relação ao tipo A, podem surgir subtipos completamente novos ("shift" antigénico), responsáveis por epidemias e pandemias mais ou menos extensas (vulnerabilidade global das populações, devida a inexistência de exposição anterior ao vírus). Estes "shifts" antigénicos, ocorrem irregularmente e resultam da recombinação imprevisível entre antigénios humanos e animais (suínos ou aves, sobretudo patos/gansos). As alterações antigénicas "minor" ("drift" antigénico) são frequentes nos tipos A e B, e são responsáveis pelas epidemias periódicas, geralmente anuais, que ocorrem em inúmeros países e regiões dos cinco continentes. As adaptações anuais às vacinas anti-influenza efectuam-se com base nestes "drift" antigénicos.
Em Maio de 1997, o vírus Influenzae A(H5N1) foi isolado pela primeira vez em humanos, numa criança de Hong Kong que faleceu com o Síndroma de Reye – o Síndroma de Reye, envolvendo o sistema nervoso central e o fígado, é uma complicação rara em crianças e está associada à ingestão de salicilatos (p.e. aspirina), sendo mais frequente em crianças com Influenzae B e menos frequente nos casos de Influenzae A.
Antes deste acontecimento, só se tinha conhecimento da ocorrência do vírus Influenzae A(H5N1) em diferentes espécies de aves (daqui a designação de "gripe das aves"), incluindo galinhas e patos/gansos, sabendo-se ainda que a maior parte das galinhas infectadas morriam num curto espaço de tempo, e que patos/gansos eram os principais reservatórios do vírus. O subtipo H5N1 foi isolado pela primeira vez em estorninhos, em 1961, na África do Sul.
Durante a primavera de 1997, foi detectado em Hong Kong um elevado número de galinhas doentes com "gripe das aves" e subsequentemente foram diagnosticados 18 casos de infecção pelo H5N1 em pessoas residentes no Território, 6 dos quais foram fatais (taxa de letalidade: 33%). Estudos iniciados durante o surto de Hong Kong, comprovaram posteriormente a transmissão animal-homem (aves vivas → homem) e a inexistência de risco de infecção através do contacto ou consumo de carnes frescas ou congeladas dos animais. Contudo, ainda não foi possível excluir-se a possibilidade de transmissão homem-homem.
As estratégias seguintes não sofreram alteração relativamente à proposta inicial de «Plano Estratégico para a Prevenção e Controlo da Infecção pelo Vírus Influenza A(H5N1) em Macau», elaborada na Unidade Técnica de Vigilância Epidemiológica. Com base no mesmo plano, foi criado um grupo de trabalho responsável pela implementação e coordenação de todas as actividades necessárias à prevenção e controlo de um eventual surto em Macau, dada a grande proximidade com a República Popular da China e Hong Kong.
Em 1997 e 1998 não se verificou a ocorrência de qualquer caso ‘suspeito’ ou ‘confirmado’ de infecção pelo vírus Influenzae A(H5N1), tanto em humanos como em animais. Para efeitos de vigilância consideraram-se as seguintes definições:
Casos suspeitos: todos os casos que apresentaram sinais e sintomas sugestivos, após exclusão de infecção pelo vírus do tipo B, mas com história sugestiva de contactos com o vírus H5N1 (p.e. aves e/ou pessoas com doença provável ou confirmada) e/ou viagens para locais onde a doença ocorria;
Casos prováveis: todos os casos que apresentaram sinais e sintomas sugestivos, mas com evidência laboratorial preliminar do vírus A(H5N1), por exemplo através da positividade de um teste rápido específico (kit distribuído pela OMS);
Casos confirmados: todos os casos confirmados laboratorialmente, por isolamento do vírus A(H5N1) ou por teste de neutralização (realizável em Hong Kong).
Estratégias
1. Vigilância e controlo dos animais que entram no Território (importados e "ilegais"):
1.1. Autorizar somente a importação de animais provenientes de locais que ofereçam "garantia de ausência de doença", nomeadamente através da apresentação de certificados emitidos pela Autoridade Sanitária veterinária do país de origem — início imediato;
1.2. Interdição à entrada no Território de animais transportados por indivíduos particulares (nenhum animal deve entrar em Macau sem o cumprimento do determinado nos pontos 1.1 e 1.3), devendo esta acção ser efectivada através de elementos da entidade que controla os postos de fronteira (incluindo as Portas do Cerco e todas as pontes-cais) — início imediato;
1.3. Vigilância sanitária activa de todas as aves nos postos de fronteira (incluindo portos de descarga de mercadorias):
1.3.1. rastreio sistemático de sinais clínicos compatíveis com a infecção pelo vírus H5N1 (exsudado nasal sero-sanguinolento, cianose de cristas e "afins", palidez das patas, etc.), a efectuar por médico veterinário ou técnico competente — início imediato,
1.3.2. rastreio aleatório por conglomerados de animais, para diagnóstico laboratorial do vírus H5N1 ou outro (sem esquecer o facto de que presentemente existe uma pandemia de H7N4), a efectuar por técnicos veterinário e de laboratório — início imediato.
2. Melhoria e vigilância das condições higio-sanitárias de todos os locais de acondicionamento, venda e abate de aves:
2.1. Limpeza e asseio permanentes de todos os locais, com acções de desinfecção periódicas (pelo menos duas vezes por dia) — início imediato;
2.2. Ventilação adequada de todos os locais, com instalação, sempre que se considere necessário, de equipamentos de ventilação e extracção mecânicas, ou até de focos de emissão de raios ultravioletas (ponderar/analisar a necessidade e eficácia deste último processo) — início imediato;
2.3. Cancelamento de licenças de "exploração da actividade", a efectuar pela entidade licenciadora e fiscalizadora, sempre que se verificar o não cumprimento do determinado pela legislação em vigor, ou sempre que as possíveis situações possam ser consideradas de "risco potencial para a saúde pública" — início imediato.
3. Intensificação das acções de vigilância dos animais que já se encontram em lanes, aviários e outros locais de venda por grosso ou a retalho:
3.1. Monitorização da morbi-mortalidade em todos os locais, a efectuar por médico veterinário ou técnico competente — início imediato;
3.2. Segregação permanente de patos, galinhas e outras aves, no refere a animais vivos e carcaças — início imediato;
3.3. Rastreio sistemático de sinais clínicos compatíveis com a infecção pelo vírus H5N1 (exsudado nasal sero-sanguinolento, cianose de cristas e "afins", palidez das patas, etc.), a efectuar por médico veterinário ou técnico competente — início imediato;
3.4. Rastreio aleatório de animais, para diagnóstico laboratorial do vírus, H5N1 ou outro (sem esquecer que presentemente existe uma pandemia de H7N4), a efectuar por técnicos veterinário e de laboratório — início em segunda fase, se for considerado pertinente.
4. Intensificação das acções de vigilância em humanos, complementadas com acções de informação e educação para a saúde (promoção da saúde e prevenção da doença) dirigidas à população em geral e a grupos de risco:
4.1. Monitorização da morbi-mortalidade em todos os locais prestadores de cuidados de saúde, sobretudo em hospitais e centros de saúde — início imediato;
4.2. Comunicação imediata de todos os casos suspeitos à Autoridade Sanitária, que deve proceder de imediato à realização de inquérito epidemiológico e notificar a Unidade Técnica de Vigilância Epidemiológica (fax: 533524; tel.: 533525) — início imediato;
4.3. Instituição de tratamento atempado e adequado, a todos os casos suspeitos (procurando não confundir "constipação" e "gripe") e seus contactos, nunca se prescrevendo o ácido acetilsalicílico (aspirina e similares), principalmente quando se tratar de crianças;
4.4. Internamento hospitalar sempre que ocorrerem complicações pós e per-gripais;
4.5. Rastreio laboratorial de todos os casos suspeitos de infecção pelo vírus H5N1, sem esquecer que a grande probabilidade de infecção gripal em Macau e regiões limítrofes diz respeito aos vírus A(H3N2), A(H1N1) e B, e que os vírus para-influenza e sicial respiratório podem originar um quadro clínico idêntico;
4.6. Reforço das acções de informação e educação da população em geral e de grupos de risco, nomeadamente manipuladores de animais e profissionais de saúde (sobretudo técnicos de laboratório, médicos e enfermeiros), no que se refere a:
4.6.1. higiene individual (p.e. lavagem frequente das mãos) e colectiva (p.e. protecção da tosse e espirro), evitando-se qualquer contacto com animais doentes,
4.6.2. dieta equilibrada, exercício físico e repouso adequado, de modo a manterem-se as defesas imunológicas do organismo,
4.6.3. ventilação adequada dos espaços, evitando-se locais com grande concentração de pessoas e sem ventilação natural,
4.6.4. especial atenção aos espaços escolares (creches, escolas, etc.), casinos, centros comerciais e áreas de lazer sem ventilação natural,
5. Abate selectivo de animais, por conglomerados de animais infectados, sempre que se verificar a ocorrência de infecção suspeita (sinais clínicos) ou confirmada laboratorialmente, como consequência das acções específicas desenvolvidas no âmbito das estratégias definidas nos pontos 1.3, 3.3 e 3.4.
6. Abate sistemático de animais, quando se verificar que a estratégia definida no ponto anterior não é suficiente para controlar a eventual disseminação da infecção.
quinta-feira, setembro 22, 2005
República dos Bananas
Defesa de Fátima Felgueiras pede anulação do depoimento de três arguidos
- O advogado argumenta que os três deveriam desde o início do processo ter sido ouvidos como arguidos e não como testemunhas, "dada sua intervenção em actos de natureza criminal e, por conseguinte, a mais do que fundada suspeita de crimes por eles cometidos"
Mas o que é que isso muda no processo? Não comento a nivel legal, porque isso não percebo um caralho. A lady não meteu 788.750 euros ao bolso ?? O que é que interessa se os chibos eram testemunhas ou arguidos?
- Além das três testemunhas, a defesa de Fátima Felgueiras contesta a legalidade de várias das escutas telefónicas transcritas no processo, defendendo que há transcrições feitas em datas posteriores às que constam nos autos, pelo que, nessa parte, "devem ser consideradas falsas".
Falsas? Falsas porquê? Mas que merda é esta? Onde é que estamos? Isto passa-se à frente dos nossos (incrédulos olhos) e só podemos assistir impávidos e serenos a mais um desfecho anedótico de um processo de ??Justiça?? no nosso país.. A gaja pirou-se para o Brasil!!! Não sou juíz mas também não sou estúpido!! Agora chega aqui, toda armada em vedeta de TV, parece até hiperfeliz com toda a audiência (pudera!!), com um penteado novo, como se fosse possível ficar ligeiramente menos feia, e pronto.... fica em liberdade!!!!! Algo aqui não bate certo... E as pessoas... o povo de Felgueiras que se juntou para ver o triste espectáculo (pois, ainda não se paga bilhete..) e apoia a artista??.. Mas o que é isto? Ouvi na TV um senhor, com ar de ter os seus 45/50 anos (ou seja, idade mais que suficiente para ter juizinho na pinha), dizer que, e passo a tentar reproduzir:
- Eu estou aqui para a ver!! Ela é a maior, sem ela não somos nada!! Faltei ao trabalho para poder estar aqui, a vê-la!!
E disse aquilo cheio de orgulho!! Foda-se, o país tá o que está mas o gajo falta ao trabalho para estar ali!! O que é isto? Se fosse patrão dele punha-o no olho da rua em 2 tempos e depois queria ver se o gajo ficava contente com o espectáculo... Pensando bem, não o fazia... ia para o desemprego e era mais um que andava aí todo contente com o subsidio..
Vi ainda outra pessoa, uma gaja nova, vinte e poucos anos, com uma foto da lady e dizia, em êxtase:
- Eu estou aqui para vê-la!! A Fátima Felgueiras é como Deus para nós, sem ela a cidade de Felgueiras fica perdida!! Eu adoro-a e venero-a!!
Meus amigos, isto não é tanga, vi (acho que foi na SIC) com os meus próprios olhos...
É mesmo triste... mas temos que viver com isto, este circo... Até dá vontade de dizer "ainda bem que moro em Espinho!!".. :)
Ficar bem..
- O advogado argumenta que os três deveriam desde o início do processo ter sido ouvidos como arguidos e não como testemunhas, "dada sua intervenção em actos de natureza criminal e, por conseguinte, a mais do que fundada suspeita de crimes por eles cometidos"
Mas o que é que isso muda no processo? Não comento a nivel legal, porque isso não percebo um caralho. A lady não meteu 788.750 euros ao bolso ?? O que é que interessa se os chibos eram testemunhas ou arguidos?
- Além das três testemunhas, a defesa de Fátima Felgueiras contesta a legalidade de várias das escutas telefónicas transcritas no processo, defendendo que há transcrições feitas em datas posteriores às que constam nos autos, pelo que, nessa parte, "devem ser consideradas falsas".
Falsas? Falsas porquê? Mas que merda é esta? Onde é que estamos? Isto passa-se à frente dos nossos (incrédulos olhos) e só podemos assistir impávidos e serenos a mais um desfecho anedótico de um processo de ??Justiça?? no nosso país.. A gaja pirou-se para o Brasil!!! Não sou juíz mas também não sou estúpido!! Agora chega aqui, toda armada em vedeta de TV, parece até hiperfeliz com toda a audiência (pudera!!), com um penteado novo, como se fosse possível ficar ligeiramente menos feia, e pronto.... fica em liberdade!!!!! Algo aqui não bate certo... E as pessoas... o povo de Felgueiras que se juntou para ver o triste espectáculo (pois, ainda não se paga bilhete..) e apoia a artista??.. Mas o que é isto? Ouvi na TV um senhor, com ar de ter os seus 45/50 anos (ou seja, idade mais que suficiente para ter juizinho na pinha), dizer que, e passo a tentar reproduzir:
- Eu estou aqui para a ver!! Ela é a maior, sem ela não somos nada!! Faltei ao trabalho para poder estar aqui, a vê-la!!
E disse aquilo cheio de orgulho!! Foda-se, o país tá o que está mas o gajo falta ao trabalho para estar ali!! O que é isto? Se fosse patrão dele punha-o no olho da rua em 2 tempos e depois queria ver se o gajo ficava contente com o espectáculo... Pensando bem, não o fazia... ia para o desemprego e era mais um que andava aí todo contente com o subsidio..
Vi ainda outra pessoa, uma gaja nova, vinte e poucos anos, com uma foto da lady e dizia, em êxtase:
- Eu estou aqui para vê-la!! A Fátima Felgueiras é como Deus para nós, sem ela a cidade de Felgueiras fica perdida!! Eu adoro-a e venero-a!!
Meus amigos, isto não é tanga, vi (acho que foi na SIC) com os meus próprios olhos...
É mesmo triste... mas temos que viver com isto, este circo... Até dá vontade de dizer "ainda bem que moro em Espinho!!".. :)
Ficar bem..
Anúncio Original
quarta-feira, setembro 21, 2005
A noticia que fez tremer Alvalade XXI!
terça-feira, setembro 20, 2005
sábado, setembro 17, 2005
"Alcunhas do meu Pais"
Há em cada português um genial inventor de alcunhas. A criação de epítetos depreciativos ou simplesmente galhofeiros é parte importante do exercício da portugalidade. Ao longo da vida fui reunindo algumas alcunhas curiosas que agora principio a partilhar com o paneleiro leitor.
O Zé Punhetas
Era um rapaz da minha escola que não dava descanso ao próprio nabo. Sempre equipado de calças de fato-de-treino cujo elástico permite manter uma mão constantemente enfiada nas cuecas – esgalhava uma sarapitola eterna, pois emendava umas nas outras. A meio do dia (já com uma mancha apreciável nas calças), a picha deixava de esguichar, mas o gajo continuava a esganar o pobre Zé Tolas como se a sua vida dependesse disso. Esfregava a pichota todo o santo dia e em qualquer sítio – nas aulas (mais disfarçadamente), no recreio e até durante os jogos de futebol. Na hora de esguichar,parava, revirava os olhos e dizia: “Eh lá! Eh lá! Eh lá!” E a seguir continuava o que estava afazer. Não têm conta os jogos que perdemos por causa dos golos falhados por aquele cabrão à boca da baliza quando parava para gritar, com os olhos todos brancos “Eh lá! Ehlá! Eh lá!” em vez de encostar o pé e concretizar. Alcunha aplicada numa frase: “Ó Zé Punhetas, vai para o caralho, pá! Chuta, deslarga a picha!”o algumas alcunhas curiosas que agora principio a partilhar com o paneleiro leitor.
A Cona-Michelin
A Cona-Michelin era uma gaja que tinha a particularidade de possuir umas bordas da cona mais grossas que as beiças do Savimbi. A gaja era bastante boa, mas a simples contemplação daquela pachacha era, como sói dizer-se, um espectáculo dentro do espectáculo. A crica da Cona-Michelin lembrava dois pneus de camião justapostos. Nunca enterrei o nabo em grelo tão fofo, devo dizer. Era a cama de água das conas. Alcunha aplicada numa frase: “A Cona-Michelin até desentope canos com a rata!” Vão-se entretendo com estas que em breve postarei mais alcunhas."
O Zé Punhetas
Era um rapaz da minha escola que não dava descanso ao próprio nabo. Sempre equipado de calças de fato-de-treino cujo elástico permite manter uma mão constantemente enfiada nas cuecas – esgalhava uma sarapitola eterna, pois emendava umas nas outras. A meio do dia (já com uma mancha apreciável nas calças), a picha deixava de esguichar, mas o gajo continuava a esganar o pobre Zé Tolas como se a sua vida dependesse disso. Esfregava a pichota todo o santo dia e em qualquer sítio – nas aulas (mais disfarçadamente), no recreio e até durante os jogos de futebol. Na hora de esguichar,parava, revirava os olhos e dizia: “Eh lá! Eh lá! Eh lá!” E a seguir continuava o que estava afazer. Não têm conta os jogos que perdemos por causa dos golos falhados por aquele cabrão à boca da baliza quando parava para gritar, com os olhos todos brancos “Eh lá! Ehlá! Eh lá!” em vez de encostar o pé e concretizar. Alcunha aplicada numa frase: “Ó Zé Punhetas, vai para o caralho, pá! Chuta, deslarga a picha!”o algumas alcunhas curiosas que agora principio a partilhar com o paneleiro leitor.
A Cona-Michelin
A Cona-Michelin era uma gaja que tinha a particularidade de possuir umas bordas da cona mais grossas que as beiças do Savimbi. A gaja era bastante boa, mas a simples contemplação daquela pachacha era, como sói dizer-se, um espectáculo dentro do espectáculo. A crica da Cona-Michelin lembrava dois pneus de camião justapostos. Nunca enterrei o nabo em grelo tão fofo, devo dizer. Era a cama de água das conas. Alcunha aplicada numa frase: “A Cona-Michelin até desentope canos com a rata!” Vão-se entretendo com estas que em breve postarei mais alcunhas."
transcrito de "O Meu Pipi"
resposta ao artigo do Sr. KAL-EL
ora bem, tens toda razão os dois são iguais, a politica será a mesma e quanto aos subsidios tb tens razão, e quanto ao facto de os nossos avôs e pais acharem esta cidade magnifica tb, a principal diferença entre os dois, é que o Sr. Mota tem uma superioridade intelectual perante o Luis Montenegro, joga sujo, mas sabe jogar. E na minha perspectiva uma pessoa que perde 2 eleições por maioria absoluta, não consegue ver que ninguem o grama, que está na altura de dar o poder a outro, é o que o poder faz a algumas pessoas agarram-se a ele e depois não o largam . . . e não conseguem ver mais nada. . . mas é mesmo isso KAL-EL, não acreditem nas promessas eleitorais acreditem nas capacidades das pessoas, e na minha opinião, o mota tem mais capacidades do que aquela coisa que tenho vergonha de ter sido eleita para governar o nosso país, e representar a nosso distrito, havia pessoas muito melhores dentro da estrutura.
sexta-feira, setembro 16, 2005
Ora Explikem Lá S.f.f. !
Isto é assim malta.. Corja para aki, corja para ali, mas ninguem me diz, kuais as reais diferenças entre o Montenegro e o Mota, o k é k um vai fazer k o outro n faça... Subtituição pura de um padrinho da máfia para outro, ou na verdade acham k este vai fazer alguma diferença?
Mafioso por mafioso, prefiro este.. A obra vê-se, apesar d nos passar um pc lado (jovens) mas tb vos digo... s fosse mais adulto, adoraria viver nesta cidade!
E kem me diz já agora k este em vez d ir po Brasil, n vai pa Cuba?
Agora a sério, kuais as diferenças entre os dois, sem serem as promessas vâs...
P.s- Jeito por jeito, n será preferivel um do Ps, visto k o governo tá ps? Assim n existem "atrasos" nos subsidios.. Digo eu k n percebo nada disto...
Explikem lá S.f.f
...
"O sotão do Tio Fodinhas"
"Depois do sucesso obtido pelo meu Tio Encavo, cujos certeiros afodismos têm encantado leitores rabetas de todas as raças e credos, tiro hoje os três a uma rubrica da responsabilidade de outro familiar, o meu Tio Fodinhas. Trata-se de sugestões debricolage para jovens, em tudo iguais às do saudoso programa “O Sótão do Tio Lúcio”,com a única excepção de não serem dirigidas a atrasados mentais. Onde o Tio Lúcio ensinava a tocar um xilofone feito de latas de refrigerante, o meu Tio Fodinhas ensina atocar uma sarapitola. E a esguichar para cima do xilofone que o Tio Lúcio ensinou a fazer.Vamos à primeira dica do Tio Fodinhas:
Material necessário:
Uma almofada velha
Uma taça de gelatina com quatro dias de frigorífico
Um cálice de mousse de chocolate
Uma fotografia de uma gaja de costas
Construção:
O jovem adolescente pega na almofada velha e, a meio, faz um buraco com o diâmetro
três milímetros inferior ao da sua picha tesa. Depois, preenche o buraco com a gelatina e,no final, deita lá dentro o cálice da mousse. A seguir, com um bocadinho de fita adesiva,cola-se a fotografia da gaja de costas no cimo da almofada.
Execução:
O jovem pode agora enfiar o barrote no buraco e imaginar que está a ir à bufa da gaja.São horas de diversão garantida e acessível, pois com quaisquer dois ou três euros se faza festa. A gelatina tem a consistência exacta do interior da peida, e o cálice de moussedá uma nota muito realista, aquando da retirada do tarolo. Divirtam-se, pequenada! É odesejo sincero do vossoTio Fodinhas."
Material necessário:
Uma almofada velha
Uma taça de gelatina com quatro dias de frigorífico
Um cálice de mousse de chocolate
Uma fotografia de uma gaja de costas
Construção:
O jovem adolescente pega na almofada velha e, a meio, faz um buraco com o diâmetro
três milímetros inferior ao da sua picha tesa. Depois, preenche o buraco com a gelatina e,no final, deita lá dentro o cálice da mousse. A seguir, com um bocadinho de fita adesiva,cola-se a fotografia da gaja de costas no cimo da almofada.
Execução:
O jovem pode agora enfiar o barrote no buraco e imaginar que está a ir à bufa da gaja.São horas de diversão garantida e acessível, pois com quaisquer dois ou três euros se faza festa. A gelatina tem a consistência exacta do interior da peida, e o cálice de moussedá uma nota muito realista, aquando da retirada do tarolo. Divirtam-se, pequenada! É odesejo sincero do vossoTio Fodinhas."
Transcrito de "O Meu Pipi".
qualquer dia expulsam me daqui por só falar em politica
o contra autarquicas 2005
esta lembrei-me agora, com tanta coligação que há em Espinho vejam o que dá um texto com as siglas dos partidos:
nesta terra aonde se luta pelo poder,
"O JÉ pobinho diz: bota FE nisto que a LIFE ta fodida. . . .
designação de cada sigla:
J.È. - coligação juntos por espinho - cabeça de lista Luis Ponto Negro (oportunista, cromo, palahaço)
F.E. - lista independente força espinho - cabeça de lista acorrentado de araújo (. . . tão importante que ninguem sabe quem é)
L.I.F.E. - lista independente á junta de freguesia de espinho - cabeça de lista toninho Catarino ( a renovação do parque jurasico)
esta lembrei-me agora, com tanta coligação que há em Espinho vejam o que dá um texto com as siglas dos partidos:
nesta terra aonde se luta pelo poder,
"O JÉ pobinho diz: bota FE nisto que a LIFE ta fodida. . . .
designação de cada sigla:
J.È. - coligação juntos por espinho - cabeça de lista Luis Ponto Negro (oportunista, cromo, palahaço)
F.E. - lista independente força espinho - cabeça de lista acorrentado de araújo (. . . tão importante que ninguem sabe quem é)
L.I.F.E. - lista independente á junta de freguesia de espinho - cabeça de lista toninho Catarino ( a renovação do parque jurasico)
Isto é que é futebol!!!
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