quinta-feira, setembro 29, 2005

Alcunhas do meu País - Parte II

"A Torce-Pichas
Esta gaja era jornalista de um canal televisivo, e fartava-se de colocar o pito ao serviço da sua carreira. Assim como o Tarzan se movia na selva de liana em liana, assim esta puta se movimentava na estação televisiva de picha em picha. O “torce” vem daí e de uma técnica de mamar no malandro que, creio, foi ela que introduziu em Portugal: enquanto faz o chucha-na-tola com as beiças, esfrega a picha com a mão como se quisesse a parafusar a sarda ao abdómen do gajo. Alcunha aplicada numa frase: “A Torce-Pichas fez um broche ao editor-chefe. Logo à noite é ela que apresenta o jornal.”
O Arrebenta-Cus
Esta era a alcunha de Reinaldo, jogador do Benfica e da Académica. Reza o mito que a marca fornecedora dos equipamentos tinha que fazer uns calções maiores para o Reinaldo, caso contrário a cabeçorra do negro mangalho aparecia a espreitar. A alcunha foi granjeada quando, alegadamente, Reinaldo escaqueirou a bufa a uma das Doce. Bons tempos! Nos dias de hoje, boatos desta categoria escasseiam. Diria mesmo que é impossível que tal volte a suceder, por dois motivos: 1. Os jogadores de futebol de hoje em dia estão mais empenhados em actividades paneleiras, como sejam a publicidade, a moda, a depilação a laser e o caralho-a-sete. Antigamente, um jogador acabava o treino e, durante o resto do dia, empenhava-se em espatifar todas as pachachas e peidas da sua área de residência. 2. Mesmo que os futebolistas não tivessem enveredado pela mariquice, atrevo-me a dizer que não há hoje, em Portugal, uma única cantora de girlsband cujo entrefolho rabal seja passível de rebentamento. No caminho para o estrelato, a aspirante a cantora fica com a anilha tão lassa que nem um poste da EDP lhe consegue esgaçar as nalgas."



transcrito de "O Meu Pipi"

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